Escolher, em:
http://www.leonardosodre.com/2015/06/escolher.html
terça-feira, 30 de junho de 2015
APAGAR
apagado
o erro
se transforma
em lembrança
a lembrança não pode ser apagada
mesmo esquecida
por algum tempo dorme
isenta de constrangimento
e retorna em sonho
de mau pressentimento
o remorso não pode ser esquecido
nem apagado
(Pedro Du Bois, inédito)
o erro
se transforma
em lembrança
a lembrança não pode ser apagada
mesmo esquecida
por algum tempo dorme
isenta de constrangimento
e retorna em sonho
de mau pressentimento
o remorso não pode ser esquecido
nem apagado
(Pedro Du Bois, inédito)
segunda-feira, 29 de junho de 2015
Vale em Versos
Estratégia Táticas e Ataques, em:
http://valeemversos.blogspot.com.br/2015/06/estrategia-taticas-e-ataques.html
http://valeemversos.blogspot.com.br/2015/06/estrategia-taticas-e-ataques.html
domingo, 28 de junho de 2015
PREJUÍZO
de você prejudicado
não dizem palavras de reparo
o consolo acompanha a depressão
na certeza pela derrota
de quem pratica o ato
em desatino tratam manchetes
a você entristecido
na perturbação do instante
não prestam homenagens
(Pedro Du Bois, inédito)
não dizem palavras de reparo
o consolo acompanha a depressão
na certeza pela derrota
de quem pratica o ato
em desatino tratam manchetes
a você entristecido
na perturbação do instante
não prestam homenagens
(Pedro Du Bois, inédito)
sábado, 27 de junho de 2015
sexta-feira, 26 de junho de 2015
REENCONTRO
tem a riqueza para comprar o básico
o corpo
a ideia
idiossincrásica do desconhecimento
sua fortuna detona a rocha
em explosões graníticas
apocalípticas
de tempos imemoriais
na arqueologia
onde um dia seu corpo
descoberto em tumba
será levado ao museu
e exibido como múmia
não enrolada em gaze
não besuntada em óleo
não estripada em serragem
não perfurada em formol
a riqueza não faz diferença e dos ícones
pintados nas paredes redigem histórias
fantasmagóricas: passados são etéreos
(Pedro Du Bois, inédito)
o corpo
a ideia
idiossincrásica do desconhecimento
sua fortuna detona a rocha
em explosões graníticas
apocalípticas
de tempos imemoriais
na arqueologia
onde um dia seu corpo
descoberto em tumba
será levado ao museu
e exibido como múmia
não enrolada em gaze
não besuntada em óleo
não estripada em serragem
não perfurada em formol
a riqueza não faz diferença e dos ícones
pintados nas paredes redigem histórias
fantasmagóricas: passados são etéreos
(Pedro Du Bois, inédito)
quinta-feira, 25 de junho de 2015
SEGREDOS
não lembro na senha
a combinação imposta
e dos números e letras
faço uso diferenciado
em cada sentença
segredos desvendados
por piratas
primatas
de amores
na ética acondicionada
em sacos de supermercados
não penso recuperar os bens
que me são subtraídos
e no restante me sustento
em câmbios diversos
sou devorado pela esfinge
de quem levo a última lembrança
(permitida)
(Pedro Du Bois, inédito)
a combinação imposta
e dos números e letras
faço uso diferenciado
em cada sentença
segredos desvendados
por piratas
primatas
de amores
na ética acondicionada
em sacos de supermercados
não penso recuperar os bens
que me são subtraídos
e no restante me sustento
em câmbios diversos
sou devorado pela esfinge
de quem levo a última lembrança
(permitida)
(Pedro Du Bois, inédito)
quarta-feira, 24 de junho de 2015
terça-feira, 23 de junho de 2015
segunda-feira, 22 de junho de 2015
Arcanos Grávidos
Poema "L", O Senhor das Estátuas, em:
http://arcanosgravidos.blogspot.com.br/2015/06/poema-de-pedro-du-bois.html
http://arcanosgravidos.blogspot.com.br/2015/06/poema-de-pedro-du-bois.html
PREOCUPAÇÕES
Antecedo ao início
na preocupação
e despropósito
com que carrego a dúvida
mensageira: dos estragos
em estratagemas e esperas
retiro o contido entre nadas
e o precedente permite
a apresentação (singela)
das ideias repletas
em novos significados
de propósito rompo a cena
e acrescento verbos acionários
para que possa reviver o início
em pedaços no canto dos pássaros
despreparados em voos circunflexos
preocupado com a imagem embaçada
da antevéspera: com o sorriso amargo
ao voltar para casa
(Pedro Du Bois, inédito)
na preocupação
e despropósito
com que carrego a dúvida
mensageira: dos estragos
em estratagemas e esperas
retiro o contido entre nadas
e o precedente permite
a apresentação (singela)
das ideias repletas
em novos significados
de propósito rompo a cena
e acrescento verbos acionários
para que possa reviver o início
em pedaços no canto dos pássaros
despreparados em voos circunflexos
preocupado com a imagem embaçada
da antevéspera: com o sorriso amargo
ao voltar para casa
(Pedro Du Bois, inédito)
domingo, 21 de junho de 2015
sábado, 20 de junho de 2015
AOS PÓSTEROS
De
alguma maneira
e
forma
recuperaremos
aos
olhos dos nossos filhos
e
netos
a
vergonha perdida
nas
transições
e transações mercadejadas
quando
transformamos
nossas
mãos em negócios
escusos
aos que
vierem deixaremos
a
certeza de que o hiato
será
esquecido
e a
eles caberá não deixar
as
impurezas mais uma vez
turvarem o corpo cristalino
da
verdade.
(Pedro Du Bois)
sexta-feira, 19 de junho de 2015
quinta-feira, 18 de junho de 2015
AO OUTRO
Não dou ao outro direitos
privilégios elegias
retenho no gesto o despertar
com que sei do início
ao outro o retorno se faz condizente
com medos e tragédias no escopo
antevisto ao abrir os olhos
sou repelido filho desinformado
no instante entreaberto
das verdades em inversas
palavras de acumpliciamento
não concedo ao outro o restante
sacrifício em me dizer amigo
e irmão e imagem sobreposta
no acompanhamento.
(Pedro Du Bois, inédito)
quarta-feira, 17 de junho de 2015
terça-feira, 16 de junho de 2015
VOLTAR
Por mais que peçam tenho o senso
de me manter ausente dos regressos
exigidos em cobranças
notícias
fictícias notas
na responsabilização da chegada
em criminoso alarido de pródigo filho
não retorno minhas peças
nem as remeto em malas
eletrônicas desviadas do rumo
das oferendas e oferecimentos
calo meus ouvidos aos lamentos
e distingo entre silêncios
conscientes ressentimentos
voltar finaliza o caminho
não percorrido.
(Pedro Du Bois, inédito)
de me manter ausente dos regressos
exigidos em cobranças
notícias
fictícias notas
na responsabilização da chegada
em criminoso alarido de pródigo filho
não retorno minhas peças
nem as remeto em malas
eletrônicas desviadas do rumo
das oferendas e oferecimentos
calo meus ouvidos aos lamentos
e distingo entre silêncios
conscientes ressentimentos
voltar finaliza o caminho
não percorrido.
(Pedro Du Bois, inédito)
domingo, 14 de junho de 2015
DEIXO ESTAR
quando me atrapalha as visões
distorcidas capturadas em cenas
prosaicas da cidade
deixo estar
ao ver a mãe arrumar
a roupa da filha
e a ajudar a atravessar ruas
amarguradas na insensatez
dos projetos despossuídos
em homenagens e acolhidas
deixo estar
no colorido final do dia
a luminescência com que acendemos
insones noites e retiramos
o essencial acumulado em provas
deixo estar
até secar a vontade inerente
nos goles ávidos do ressentimento
deixo estar
e fico sobre a amurada umedecida
do calor transfigurado em verdades
(Pedro Du Bois, inédito)
distorcidas capturadas em cenas
prosaicas da cidade
deixo estar
ao ver a mãe arrumar
a roupa da filha
e a ajudar a atravessar ruas
amarguradas na insensatez
dos projetos despossuídos
em homenagens e acolhidas
deixo estar
no colorido final do dia
a luminescência com que acendemos
insones noites e retiramos
o essencial acumulado em provas
deixo estar
até secar a vontade inerente
nos goles ávidos do ressentimento
deixo estar
e fico sobre a amurada umedecida
do calor transfigurado em verdades
(Pedro Du Bois, inédito)
sábado, 13 de junho de 2015
sexta-feira, 12 de junho de 2015
DORES
Ao permitido
a negação pregressa
da vontade
- triste melodia
a embalar corpos
adormecidos -
a dor permite ao corpo
induzido em pensamento
a substância iluminada
na perda da certeza
ao concedido o aceno
no medo do irrecorrível
nivelar dos pensamentos
a dor reprimida no gesto
animalesco que afasta
a lâmina e faz o sangue
jorrar pelo caminho
ao antecedido
a perda anunciada
em estrelas perduradas
sobre os seres.
(Pedro Du Bois, inédito)
a negação pregressa
da vontade
- triste melodia
a embalar corpos
adormecidos -
a dor permite ao corpo
induzido em pensamento
a substância iluminada
na perda da certeza
ao concedido o aceno
no medo do irrecorrível
nivelar dos pensamentos
a dor reprimida no gesto
animalesco que afasta
a lâmina e faz o sangue
jorrar pelo caminho
ao antecedido
a perda anunciada
em estrelas perduradas
sobre os seres.
(Pedro Du Bois, inédito)
quinta-feira, 11 de junho de 2015
quarta-feira, 10 de junho de 2015
DERROTAS
na derrota recolho os sentimentos
e os levo ao recomeço dos treinamentos
outros se esquecem das mágoas
e se apresentam em novos retratos
de mesmas épocas
a pena condena ao ostracismo
desiludidos seres caminhantes de trajetos
ordinários: sobreviventes igualados
em despropósitos ao se alimentarem
das lembranças: começo
e meio
menos o final
irrealizável
a purificação é falta não consentida
fechada ao prêmio: a mão acoberta
olhos marejados: mar intrometido
entre desejos: afastado na calmaria
da paciência: corpo retornado
ao seio infantil: monstro intercalado
ao ódio
a preparação da derrota serve
migalhas deixadas no chão
do labirinto como pista
(Pedro Du Bois, inédito)
e os levo ao recomeço dos treinamentos
outros se esquecem das mágoas
e se apresentam em novos retratos
de mesmas épocas
a pena condena ao ostracismo
desiludidos seres caminhantes de trajetos
ordinários: sobreviventes igualados
em despropósitos ao se alimentarem
das lembranças: começo
e meio
menos o final
irrealizável
a purificação é falta não consentida
fechada ao prêmio: a mão acoberta
olhos marejados: mar intrometido
entre desejos: afastado na calmaria
da paciência: corpo retornado
ao seio infantil: monstro intercalado
ao ódio
a preparação da derrota serve
migalhas deixadas no chão
do labirinto como pista
(Pedro Du Bois, inédito)
terça-feira, 9 de junho de 2015
segunda-feira, 8 de junho de 2015
ERRAR
ao erro
afeito
o negado
afeto
ao erro afastado
correções indevidas
ao erro conduzido
a sinalização no obstáculo
ao erro atravessado
a aventura em ultrapassagens
ao erro
desfeito
o afago
adicionado
(Pedro Du Bois, inédito)
afeito
o negado
afeto
ao erro afastado
correções indevidas
ao erro conduzido
a sinalização no obstáculo
ao erro atravessado
a aventura em ultrapassagens
ao erro
desfeito
o afago
adicionado
(Pedro Du Bois, inédito)
domingo, 7 de junho de 2015
sábado, 6 de junho de 2015
MELANCOLIA
a lógica
atravessa o espaço
e se derrama
em chamas
desproporcionais
na racionalidade (exacerbada)
com que a ordem
se responsabiliza
pela euforia tomada
ao homem modernizado
o contexto reflete táticas negociais
e o cientista vende remédios
com que o atleta supera seus limites
para pessoas assistirem embevecidas
irrealidades apassivadas
a mágica destrói o mito
na alteração do rito alternado
das salvaguardas em que nos safamos
na continuidade melancólica dos fatos
(Pedro Du Bois, inédito)
atravessa o espaço
e se derrama
em chamas
desproporcionais
na racionalidade (exacerbada)
com que a ordem
se responsabiliza
pela euforia tomada
ao homem modernizado
o contexto reflete táticas negociais
e o cientista vende remédios
com que o atleta supera seus limites
para pessoas assistirem embevecidas
irrealidades apassivadas
a mágica destrói o mito
na alteração do rito alternado
das salvaguardas em que nos safamos
na continuidade melancólica dos fatos
(Pedro Du Bois, inédito)
sexta-feira, 5 de junho de 2015
quinta-feira, 4 de junho de 2015
COMPETIÇÕES
Ao vencedor dedicam hinos
de reconhecimento: os demais
aguardam a próxima competição
ao paciente escorrem horas de assistência
em que busca resistência e renovação
em luzes (sendo) apagadas
ao candidato ao título
oferecem pugnas emblemáticas
em fenecidos sonhos na regularidade
ultrapassada dos limites ordenados
ao oportunista a hora é de decisões
no se infiltrar em defesas carismáticas
de hordas inimigas acostumadas
em combates inerentes ao perigo
ao vencedor restam ecos das lembranças
em que derrotas são esquecidas rapidamente
pelo ofertado à glória efêmera
ao consciente cabem ofertas inigualáveis
no recuo de virtudes ao descalabro
no transformar corpos em máquinas
exógenas à raça humana
ao atrasado sobra lembrar
o instante da partida onde todos
se alinham na mesma hora
a agonia se apresenta na fatalidade
em que pontos são convertidos
em negações e lágrimas
ao aparente luzes são únicas
validades no estar em faixas
abertas ao mundo no representar
motivos para se dizer aparente
e ausente no tempo decorrido
entre partidas e chegadas
ao vencedor agradecimentos
em vozes embargadas na crença futura
do resolvido e atenuado na chegada
as travessuras infantis no uniforme
envergado com orgulho por ser a certeza
veloz no passo da vontade apontada
ao transeunte tanto faz ir ou ficar
junto ao sinal luminoso na determinação
do passo dos atrasos e das encostas
ao amaldiçoado apurado em química
irrealista das instâncias dos pecados
a repetição do material coletado aprova
e aponta a direção errônea dos entraves
as coerções pelo corpo desenvolvidas
calculam a obtenção do máximo rendimento
na destruição de trastes desaproveitados
ao vencedor dizem da frieza compulsiva
a nortear olhos fixados em fitas de chegada
em pesos e piruetas a que se obrigam
corpos castigados
ao amainado espírito sobram passeios
entre jogos e o olhar onde repousa
a moça inerte em resultados
a efetividade recomposta ao voltar
para casa: medalhas em altares
recobertos de fotografias e cartazes
ao carregador cabe usufruir
uniformes velhos e rasgados
e dar fim aos sapatos no limite
dos desgastes das passadas
ao perdedor repetições indicam
a necessidade de se sentir integrante
da homenagem ao desfilar em carro
aberto por avenidas isentas
de responsabilidades e prazeres
ao vencedor residem dúvidas em continuar
na pugna ao retornar à realidade na incerteza
de quando mostram a hora do reconhecimento
e da renovação do contrato.
(Pedro Du Bois, inédito)
de reconhecimento: os demais
aguardam a próxima competição
ao paciente escorrem horas de assistência
em que busca resistência e renovação
em luzes (sendo) apagadas
ao candidato ao título
oferecem pugnas emblemáticas
em fenecidos sonhos na regularidade
ultrapassada dos limites ordenados
ao oportunista a hora é de decisões
no se infiltrar em defesas carismáticas
de hordas inimigas acostumadas
em combates inerentes ao perigo
ao vencedor restam ecos das lembranças
em que derrotas são esquecidas rapidamente
pelo ofertado à glória efêmera
ao consciente cabem ofertas inigualáveis
no recuo de virtudes ao descalabro
no transformar corpos em máquinas
exógenas à raça humana
ao atrasado sobra lembrar
o instante da partida onde todos
se alinham na mesma hora
a agonia se apresenta na fatalidade
em que pontos são convertidos
em negações e lágrimas
ao aparente luzes são únicas
validades no estar em faixas
abertas ao mundo no representar
motivos para se dizer aparente
e ausente no tempo decorrido
entre partidas e chegadas
ao vencedor agradecimentos
em vozes embargadas na crença futura
do resolvido e atenuado na chegada
as travessuras infantis no uniforme
envergado com orgulho por ser a certeza
veloz no passo da vontade apontada
ao transeunte tanto faz ir ou ficar
junto ao sinal luminoso na determinação
do passo dos atrasos e das encostas
ao amaldiçoado apurado em química
irrealista das instâncias dos pecados
a repetição do material coletado aprova
e aponta a direção errônea dos entraves
as coerções pelo corpo desenvolvidas
calculam a obtenção do máximo rendimento
na destruição de trastes desaproveitados
ao vencedor dizem da frieza compulsiva
a nortear olhos fixados em fitas de chegada
em pesos e piruetas a que se obrigam
corpos castigados
ao amainado espírito sobram passeios
entre jogos e o olhar onde repousa
a moça inerte em resultados
a efetividade recomposta ao voltar
para casa: medalhas em altares
recobertos de fotografias e cartazes
ao carregador cabe usufruir
uniformes velhos e rasgados
e dar fim aos sapatos no limite
dos desgastes das passadas
ao perdedor repetições indicam
a necessidade de se sentir integrante
da homenagem ao desfilar em carro
aberto por avenidas isentas
de responsabilidades e prazeres
ao vencedor residem dúvidas em continuar
na pugna ao retornar à realidade na incerteza
de quando mostram a hora do reconhecimento
e da renovação do contrato.
(Pedro Du Bois, inédito)
quarta-feira, 3 de junho de 2015
terça-feira, 2 de junho de 2015
AMANHECERES
Todo amanhecer
confirma o anterior
substitui noites
confirmadas
em noites anteriores
exceto o último
amanhecer desconhecido
em noites
não acontecidas.
(Pedro Du Bois, inédito)
confirma o anterior
substitui noites
confirmadas
em noites anteriores
exceto o último
amanhecer desconhecido
em noites
não acontecidas.
(Pedro Du Bois, inédito)
segunda-feira, 1 de junho de 2015
Revista Cerrado Cultural - 4 Poemas
Igualar, em:
http://revistacerradocultural.blogspot.com.br/2015/06/igualar.html
Tema, em:
http://revistacerradocultural.blogspot.com.br/2015/06/tema.html
Direitos, em:
http://revistacerradocultural.blogspot.com.br/2015/06/direitos.html
Imitar, em:
http://revistacerradocultural.blogspot.com.br/2015/06/imitar.html
http://revistacerradocultural.blogspot.com.br/2015/06/igualar.html
Tema, em:
http://revistacerradocultural.blogspot.com.br/2015/06/tema.html
Direitos, em:
http://revistacerradocultural.blogspot.com.br/2015/06/direitos.html
Imitar, em:
http://revistacerradocultural.blogspot.com.br/2015/06/imitar.html