Na parede repousam emolduradas
flores repintadas na irrealidade
das mãos: na possibilidade
dos olhos reconhecerem
na forma as cores
exaladas em perfumes.
(Pedro Du Bois, inédito)
A Estrada Sem Nome Aonde Cruzamos O Silêncio
Há uma semana
re-conhecemos a flor pelo cheiro que ela tem.
ResponderExcluirbjs.
as flores retratadas por mãos irreais...gostei muito do poema.
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