Pedro, Que belo poema, tão contemporâneo neste nosso mundo turbulento, mecanizado, bélico, desumanizado. Mas às vezes tento fazer uma regressão no tempo, no pouco que sei de história, e tristemente me questiono "em algum momento o mundo não foi assim?". Se o poder do afeto sobrepujasse as armas, as linhas, as (des)humanidades, talvez fosse diferente, mas isso já é devaneio. Muito bom, Pedro, bom te ler. Abraços,
Ivan Bueno blog: Empirismo Vernacular www.eng-ivanbueno.blogspot.com
Vivemos em universos paralelos, em desencanto progressivo. A poesia me fez lembrar da aridez de João Cabral. Meus parabéns. Abraços.
ResponderExcluirPedro,
ResponderExcluirQue belo poema, tão contemporâneo neste nosso mundo turbulento, mecanizado, bélico, desumanizado. Mas às vezes tento fazer uma regressão no tempo, no pouco que sei de história, e tristemente me questiono "em algum momento o mundo não foi assim?".
Se o poder do afeto sobrepujasse as armas, as linhas, as (des)humanidades, talvez fosse diferente, mas isso já é devaneio.
Muito bom, Pedro, bom te ler.
Abraços,
Ivan Bueno
blog: Empirismo Vernacular
www.eng-ivanbueno.blogspot.com